A MULHER TRANSGRESSORA: GÊNERO, CRIMINALIDADE E O TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS NO CONTEXTO PRISIONAL EM TIRES, PORTUGAL

Glaucia Lindoso Sarges

Enviado abril 29, 2021

Publicado 2021-08-02

Artículos

Núm. 18 (2021): Cátedra

A MULHER TRANSGRESSORA: GÊNERO, CRIMINALIDADE E O TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS NO CONTEXTO PRISIONAL EM TIRES, PORTUGAL

Glaucia Lindoso Sarges⁺⁻

PDF

Citación:

DOI: ND

Publicado: 2021-08-02

Cómo citar

Lindoso Sarges, G. (2021). A MULHER TRANSGRESSORA: GÊNERO, CRIMINALIDADE E O TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS NO CONTEXTO PRISIONAL EM TIRES, PORTUGAL. Cátedra, (18), 39–55. Recuperado a partir de https://revistas.up.ac.pa/index.php/catedra/article/view/2116

Aviso de derechos de autor/a

Resumen

With the pandemic scenario, criminal organizations have changed the modus operandi of the so-called drug route. However, the criminal landscape in Portugal has undergone many changes, before the latest world events, one of which has been the dizzying increase in foreign women in criminal practices, especially those involving international drug trafficking. Among these, the South American ones stand out, specifically the Brazilian ones. The reasons for such an increase lead us to numerous reflections, from an analysis of the critical theory of female crime to the use of an approach that contributes to “giving voice” to transgressive women. Furthermore, the background of international drug trafficking in Europe is related to a specific plot, circumscribed, above all, to the situation in Portugal, which, unlike other countries, has served as a gateway for the entrance of the so-called “drug couriers”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Adler, F. (1975). Sisters in Crime. The Rise of the New Female Criminal. New York: Mc Graw-Hill.
Baratta, A. (2013). Criminologia crítica e crítica do direito penal. Rio de Janeiro: Editora Revan.
Cunha, M. I. P. (1994). Malhas que a reclusão tece. Questões de identidade numa prisão feminina. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários. (Cadernos do CEJ).
Clemmer, D. (1940). The prison community. New York: Holt.
Carlen, P. (1983). Women’s Imprisonment. A study in Social Control. Londres: Routledgle & Kegan Paul.
Gonçalves, R. A. (2000). Delinquência, crime e adaptação à prisão. Coimbra: Quarteto.
Guia, M. J. (2010). Imigrantes e criminalidade violenta em Portugal: que relação?
Cabo dos Trabalhos, Coimbra: Centro de Estudos Sociais, n°4.
Goffman, E. (1987). Manicômios, prisões e conventos. Rio de Janeiro: Perspectiva. Harding, S. (1993). A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista
Estudos Feministas, 1(1), 7-31.

Lemgruber, J. (1999). Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. Rio de Janeiro: Forense.
Machado, H. (2008). Manual de sociologia do crime. Porto: Edições Afrontamento.
Matos, R. & Machado, C. (2004). Criminalidade feminina em Portugal: Caracterização das jovens mulheres detidas em estabelecimentos prisionais portugueses. En
A.M.C Toscano & S. Godsland (Orgs.), Mulheres Más: Percepção e Representação da Mulher Transgressora no Mundo Luso- Hispânico (pp.313- 332). Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa.
Matos, R. (2006). Vidas raras de mulheres comuns: percursos de vida, significações do crime e construção da identidade em jovens reclusas. Coimbra: Almedina.
Moreira, J. (2014). Aritmética breve em torno dos reclusos estrangeiros. In R. Matos, Gênero, nacionalidade e reclusão: olhares cruzados sobre migrações e reclusão feminina em Portugal. (pp.183-208). Porto: Universidade Católica Editora.
Polícia Judiciária. (2017). Relatório Anual de Estupefacientes- UNCTE. Polícia Judiciária. (2019). Relatório Anual de Estupefacientes- UNCTE.
Relatório Anual. (2017). Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais. http://www.dgsp.mj.pt/
Relatório Anual. (2018). Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais. http://www.dgsp.mj.pt/
Relatório Anual. (2019). Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais. http://www.dgsp.mj.pt/
Sykes, G. (2007). The Society of Captives: A Study of a Maximum Security Prision.
Princeton: Princeton University Press.
Schouten, M. J. (2011). Uma sociologia do género. Portugal: Edições Húmus.
Sarges, G. L. (2019). O feminino encarcerado: uma análise sobre as trajetórias de vida das reclusas brasileiras no Estabelecimento Prisional de Tires. (Dissertação de mestrado, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, Portugal). https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/19111
Matos & Machado. (2012). Criminalidade feminina e construção do gênero: Emergência e consolidação das perspectivas feministas na Criminologia. Análise Psicológica, 30(1-2), 33-47.
Priore, C. M. L. (2004). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto.
Smart, C. (1976). Women, Crime, and Criminology: A Feminist Critique. London: Roudledge & Kegan Paul.
Torres, A. & Gomes, M. C. (2002). Drogas e prisão em Portugal. Lisboa: Instituto Português da Droga e Toxicodependência.