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Enviado julho 5, 2021
Publicado 2019-07-08

Artigos de Investigação

v. 25 n. 21 (2019): Enfoque

PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE COM BASE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE:: REALIDADE VERSUS NECESSIDADE IMPERATIVA. PANAMÁ 2019


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Citación:
DOI: ND

Publicado: 2019-07-08

Como Citar

Pineda Rodríguez, D. (2019). PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE COM BASE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE:: REALIDADE VERSUS NECESSIDADE IMPERATIVA. PANAMÁ 2019. Enfoque, 25(21), 21–33. Recuperado de https://revistas.up.ac.pa/index.php/enfoque/article/view/2230

Resumo

Objetivo: apresentar a situação atual do recurso de saúde humana no Panamá e a necessidade de planejamento baseado na atenção primária à saúde como estratégia para melhorar a saúde da população.

Método: consistiu na revisão literária de relatórios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Ministério da Saúde do Panamá (MINSA), estatística do Instituto Nacional de Estatística e Censo do Panamá, artigos de reflexão sobre a gestão de recursos humanos em saúde. A pesquisa foi realizada em algumas bases de dados como: ProQuest, E-books Central (E-book e E-library), Literatura Latino-Americana e Caribeana em Ciências da Saúde (LILACS).

Resultados: O planejamento de recursos humanos em saúde mostra sua distribuição precária e inadequada em áreas urbanas e rurais, não só no Panamá, mas também na América Latina, limitando a cobertura universal de saúde e cumprindo as metas de desenvolvimento do milênio. No contexto das necessidades, a abordagem da integração e regulação dos sistemas de saúde é determinada como o principal eixo, juntamente com a análise do mercado de trabalho.

Discussão: As sérias desigualdades de cobertura nos serviços de saúde e seguridade social são evidentes, especialmente em áreas geográficas de difícil acesso, como áreas indígenas. O MINSA tem um estudo que determinou a necessidade de mil 733 enfermeiros. Por outro lado, os dados da contraloria geral (2013), indicam que há 5 mil 206 Enfermeiros trabalhando em instalações do MINSA, CSS e hospitais que possuem a figura do Conselho Curador.

Conclusões: Os profissionais da saúde têm uma densidade muito baixa de médicos e enfermeiros na{área indígena de N. Buglé de 2,2 por 10.000 habitantes, e em Guna Yala de 11,0 por 10.000 habitantes. A coordenação e o planejamento são necessários na formação de recursos humanos em saúde levando em consideração a cobertura, a partir da estratégia da Atenção Básica para melhorar a qualidade de vida da população.

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