O vírus Zika, causador de uma doença zoonótica emergente, foi isolado pela primeira vez em 1947 e identificado em humanos em 1952 na África, atingindo o continente americano em 2015. O vírus é transmitido principalmente pela picada da fêmea do Aedes infectado mosquito aegypti, por transmissão perinatal e transmissão sexual. O objetivo desta revisão é analisar criticamente a expansão cronológica do Zika na América e os desafios de vigilância, controle e prevenção, abordados no Regulamento Sanitário Internacional. Para a busca de dados, também foi utilizada uma investigação documental de fontes secundárias, bases de dados e portais de periódicos especializados, como Elsevier, Scielo, PubMed, Lilacs, os documentos oficiais emitidos por organizações especializadas (OPAS, OMS), utilizando descritores como: Zika, doenças emergentes, Internacional Regulamentações sanitárias. Concluindo, na região das Américas o vírus se espalhou rapidamente, aumentando os casos de afecções neurológicas como malformações congênitas, microcefalia e síndrome de Guillán-Barré, é com o tempo que a LER e os sistemas de saúde Em muitos países, eles se prepararam e organizado para as notificações de doenças emergentes e reemergentes, que representam uma ameaça à saúde pública, onde a tecnologia tem sido um pilar fundamental para que as informações sejam prestadas em tempo hábil.