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Sendo o stress considerado a doença do século, o stress laboral tornou-se relevante como tema de investigação, uma vez que as repercussões que desencadeia são evidentes nos funcionários e, portanto, nas instituições. Estas não passam despercebidas numa sociedade cada vez mais imersa nas exigências relacionadas com a globalização. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo determinar o impacto que o estresse laboral tem no clima organizacional dos trabalhadores administrativos de uma instituição governamental de saúde em Penonomé. Enquadra-se na modalidade quantitativa, desenho não experimental, tipo campo, nível descritivo-avaliativo. A população do estudo foi composta por 65 trabalhadores e a amostra correspondeu a 54 colaboradores, dos quais 26 eram mulheres e 28 representavam os homens da Instituição. Para a coleta de informações, utilizou-se a técnica de pesquisa com apoio instrumental do questionário acompanhado do teste psicológico do perfil de estresse de Kenneth, Escala de Clima de Trabalho. Concluiu-se que os trabalhadores apresentam estados de baixo estresse porque gerenciam o estresse por meio do coping e consequentemente conseguem ter um bom ambiente de trabalho, o que é paradoxal em um ambiente de saúde onde os recursos são escassos e predominam as polêmicas com pacientes que procuram atendimento médico.