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O objetivo deste artigo é identificar os componentes do salário mais emocional
valorizado pelas gerações centenárias. A pesquisa enquadra-se num desenho não experimental, de campo e de nível descritivo. A população do estudo é de cento e vinte e dois (122) alunos do curso de Recursos Humanos da Faculdade de Administração de Empresas e Contabilidade do Centro Universitário Regional de San Miguelito, inativos laborais. A amostra foi intencional, correspondendo a 67 alunos que responderam voluntariamente ao questionário do Google Forms. Para a coleta das informações foi utilizada a técnica do questionário, que foi estruturado com 10 questões fechadas. Concluiu-se que os alunos da geração centenária percecionam o salário emocional como tendo um bom ambiente de trabalho, pretendem formação, flexibilidade laboral, conciliação entre a vida familiar e profissional, bem como atividades culturais e de lazer.