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Este artigo examina a simbiose entre a neuroeducação e a memória cultural, importante par para a afirmação da aprendizagem e os pilares da vida coletiva em cidades-testemunhas. A análise é baseada em princípios em torno da educação emocional, aprendizagem e memória, essencialmente no contexto equatoriano do século XXI. A perspectiva qualitativa utilizou revisão bibliográfica e material documental nacional e internacional. Os achados seriam uma importante contribuição para o estudo da memória cultural no contexto neuroeducacional, pois contribui substancialmente para a construção de visões de mundo locais, favorece a afirmação da própria identidade e do comportamento social de uma pessoa.