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O artigo revisa diretrizes para uma proposta integradora de mudança na educação, rumo a um paradigma mais humano, mais libertador, mais autônomo e amoroso, que rompa com os modelos estáticos que governaram durante anos e se enraizaram na prática educativa. Para isso, utilizou-se um método de revisão documental e bibliográfica, e foram adotados critérios para conceituar uma série de termos, oferecendo uma síntese da fundamentação geral do nosso projeto. Mais especificamente, são resumidos os aspectos centrais que fazem das pedagogias emergentes uma possível mudança de paradigma na práxis educativa. Nesse sentido, enfatiza-se a relevância do currículo suvidagógico, da meta-aprendizagem como pedagogia do ser, da pedagogia da convivência e das pedagogias da vida e da terra. Por fim, nossa revisão discute os debates atuais em torno das pedagogias e as possibilidades da CESPE Internacional como espaço para uma nova sensibilidade na educação. O objetivo subjacente aponta para uma construção curricular dinâmica e de reciprocidade permanente entre todos os atores do processo educativo.
